quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Promessas de Ano Novo (por Carlos Hilsdorf)


Sempre que estamos próximos do ano novo sentimos uma incrível motivação para realizar novos votos, promessas e metas. Também costumamos sentir um arrependimento por aquilo que gostaríamos de ter feito e não fizemos. Mas, não foi exatamente isso que aconteceu nesta época do ano passado?
O que aconteceu de fato? Por que não fizemos aquele regime? Por que não fizemos os exercícios prometidos? E aquele curso que tanto queríamos? Afinal, por que nossas promessas não foram cumpridas e as metas não foram alcançadas?
Promessas e intenções não são atitudes. Muitas pessoas fazem promessas para o ano novo, mas se esquecem que só a ATITUDE pode concretizá-las.
Promessas são apenas palavras até começarem a ser cumpridas por nossas atitudes.
O primeiro grande equívoco é confundir desejo com vontade. A maioria de nós apenas deseja. Muitos, inclusive, desejam intensamente... Mas desejo é algo apenas potencial. Sem o exercício da vontade o desejo não se realiza.
A diferença entre desejo e vontade é:
Desejo é um estado da mente e está ligado a expectativas.
Vontade é um atributo da mente e está ligada a atitude.
Se o seu "querer" estiver na esfera do desejo, ele pode não se realizar, porque você não estará tomando nenhuma atitude na direção da sua realização.
Nossos votos, promessas e metas são expressões de nossos desejos, demonstram o que queremos em potencial, mas somente a atitude materializa este "querer".
Nossa vontade é o exercício das nossas atitudes.
Por exemplo, o princípio cristão "bem aventurados os homens de boa vontade" demonstra muito bem esta diferença. As bem aventuranças são consequência da boa vontade, ou seja, das atitudes corretas. Não basta querer, é preciso agir!
Muitas pessoas buscam a felicidade, mas não percebem que suas atitudes estão muitas vezes no sentido contrário à felicidade que buscam.
Para este ano que se inicia, de nada adiantará fazermos novas promessas ou apenas acreditar que cumpriremos as que não realizamos no ano que passou – é preciso reformar nossas atitudes!
A chave para reorientar nossas atitudes consiste em 3 pilares: Abandonar, Manter e Adquirir:
Abandonar as atitudes que nos afastam da realização de nossos objetivos.
Manter as atitudes necessárias para alcançar nossos objetivos pelo tempo necessário para que possam surtir efeito e trazer resultados.
Adquirir os conhecimentos e adotar as atitudes que nos faltam para realizar nossos sonhos.
Se você deseja ser feliz precisa abandonar a tristeza.
Para desenvolver uma nova competência não podemos ser imediatistas, precisamos manter nossos esforços pelo tempo suficiente para sedimentar nossas conquistas.
Para construirmos a melhor versão do futuro precisamos desenvolver a melhor versão de nós mesmos, e isso inclui adquirir conhecimentos e desenvolver atitudes que ainda não temos.
Abandonar, manter e adquirir são três grandes ferramentas para que, no final deste novo ano que se inicia, não nos encontremos frustrados por não ter cumprido as promessas e votos que fizemos.
Para este novo ano não fique refém de novas promessas, desenvolva novas atitudes: atitudes vencedoras!
Feliz ano novo, feliz vida nova!

^^

sábado, 27 de dezembro de 2014

Pessoas que não sentem ciúmes

Todo mundo sente ciúme, em menor ou maior grau. Sua intensidade também pode variar conforme as circunstâncias ou o momento da relação.
Existem pessoas, no entanto, que praticamente eliminaram esse sentimento da vida ou o mantém em algum lugar bem adormecido, dificilmente deixando que venha à tona.
São homens e mulheres que fazem da confiança no outro e em si mesmos o principal pilar de qualquer relacionamento.
Veja outras características típicas de quem não tem ciúme.
1 – TIVERAM UMA INFÂNCIA FELIZ: de acordo com a psicóloga Lígia Baruch, mestre e doutoranda em psicologia pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), muitas das pessoas que não são ciumentas são seguras de si e sabem que são queridas. “Possivelmente, foram crianças muito amadas pelos pais ou cuidadores na infância e cresceram com autoconfiança, por isso têm poucos motivos para sentir ciúme”, diz.
2 – CONFIAR NO PAR:  para muitas pessoas, a confiança no seu parceiro é suficiente para fazer a relação dar certo, não sobrando espaço para o ciúme. Isso é mais comum entre casais que conversam sobre tudo, que discutem o relacionamento de forma saudável, têm vida própria e respeitam a individualidade um do outro. “Quando há lealdade e cumplicidade consolidadas dentro da relação, os motivos para sentir ciúme praticamente não existem”, afirma Quézia Bombonatto, psicopedagoga, terapeuta familiar e diretora da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia).
3 – TÊM BOA AUTOIMAGEM: “Pessoas com autoestima elevada tendem a ser mais tranquilas em relação à vida afetiva, pois têm segurança e não se sentem ameaçadas ou com medo de perder o parceiro”, conta a psicopedagoga e terapeuta familiar Quézia Bombonatto. Não há uma preocupação constante em saber se o outro está falando ou não a verdade, por que não atende ao telefone, se foi mesmo aonde disse que ia etc.
4 – SÃO LIBERTÁRIAS: “Tratam-se de homens e mulheres de cabeça aberta, seguros de si, e que, apesar de seguirem o modelo monogâmico de relação, que inclui a fidelidade, valorizam a própria liberdade e, claro, a liberdade do outro. Gostam de incluir pessoas novas no seu grupo de relações e não se sentem ameaçadas facilmente”, explica a psicóloga Lígia Baruch. E mesmo que alguma suspeita de traição apareça, não perdem tempo com ciúme. Tentam lidar com a situação da melhor maneira possível ou partem para outra.
5 – DIVERTEM-SE COM RIVALIDADES: se o par é alvo de paquera ou cantada numa festa, por exemplo, quem não dá bola para o ciúme costuma achar graça da situação. “Se há amor de verdade e a pessoa tem boa autoestima, até pode se orgulhar e considerar um privilégio estar ao lado de alguém que desperta a atenção dos outros e, no entanto, escolhe ficar com ela. Sentir-se abalado em uma situação assim reflete fragilidade de ego e medo de suas próprias qualidades como ser humano”, declara o psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos, autor do livro “Ciúme — O Lado Amargo do Amor”.
6 – SÃO AUTOSSUFICIENTES: além de confiar no par, essas pessoas confiam em si mesmas. Sabem que são capazes de lidar com desafios e percalços, investem na profissão ou em um hobby, buscam interesses próprios e se sentem competentes para passar pelas situações da vida. “Quando as coisas dão errado, elas não se culpam pelo fracasso. Pelo contrário: tentam enxergar uma nova oportunidade na situação e entendem que, para serem bem sucedidas, devem passar por aprendizados”, fala a psicóloga Rejane Sbrissa, de São Paulo (SP). Elas são o que são, não têm medo de se mostrar nem de se machucar e tampouco ligam para a opinião dos outros a seu respeito.
7 – PODEM TER MEDO DE AMAR: segundo a psicóloga Lígia Baruch, há pessoas que sentem medo da rejeição e do abandono por causa de traumas de abandono na infância. Pessoas que passam por isso acabam desenvolvendo uma defesa extrema em relação ao outro. Não se apegam, não se vinculam, preferem viver sozinhas, com total controle sobre suas vidas. Amar e depender são situações muito ameaçadoras, por isso, dificilmente, sentem ciúme de alguém”, conta .
8 – NÃO ESTÃO MUITO INTERESSADAS: há quem não sinta nem um pingo de ciúme do par simplesmente por não haver real interesse em aprofundar relacionamentos –pelo menos nesse determinado momento da vida. “Muitas pessoas não querem estar sós, mas não valorizam as relações que estão vivendo. Por isso, não cuidam tanto e se o romance não der certo, tudo bem, não é um problema”, explica a psicóloga Lígia Baruch.
9 – NÃO QUEREM QUE SINTAM CIÚME DELAS: respeitam a individualidade do par –tendo consciência de que o outro não é o responsável por suas tristezas, alegrias e carências– porque querem o mesmo tipo de tratamento. “Essas pessoas não gostam que controlem sua vida, pois sabem o que estão fazendo e, se errarem, se responsabilizam”, fala a psicóloga Rejane Sbrissa, de São Paulo (SP) .
10 – NÃO SÃO COMPETITIVAS: na opinião de Quézia Bombonatto, diretora da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia), alguns casais encaram o ciúme como mais um fator de disputa de poder. Por isso, um quer saber todos os passos do outro, controlar, reprimir. Há até quem instigue a insegurança do parceiro como forma de se mostrar sedutor, irresistível. “Quando a competitividade não é um elemento presente na vida a dois, é bem provável que não exista espaço para o ciúme, porque o casal dá atenção a outros aspectos, bem mais positivos, do relacionamento”, diz a especialista.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014



Não sei quanto a você, mas eu sinto que nasci na era das câmeras digitais. E até esqueço o tempo em que a gente comprava o filme e levava junto uma caixinha pequena contendo o flash. Que era pré histórica aquela...
E como era chique entrar numa loja e pedir um filme trinta e seis poses_ já que o mais em conta era adquirir um filminho de 12 ou vá lá, até 24 poses_ um luxo só!
Então a gente esperava acabar tudo _ com parcimônia, sem desperdício_ e ia revelar. Nossa, que expectativa pra então perceber que ficou um arraso; que pele, que olhar... ou então que faltou luz; que podia ter fechado a perna; que o fundo estava ruim; que no dente havia um feijãozinho preto.
Mas então o mundo mudou, tudo foi ficando mais rápido, fácil, dinâmico, moderno, fugaz. E no lugar daquela câmera com rolo 24 poses e flash acoplado, temos celulares que fotografam e imediatamente postam fotos cheias de filtros e efeitos nas redes sociais. Tudo muito luxuoso, prático e indolor. E não percebemos o quanto mudamos também. Porque esquecemos o tempo em que tínhamos que esperar as 36 poses serem gastas _ com dignidade e comedimento_ para depois saber se saímos bem ou não na foto. Esquecemos como tudo era mais lento, simples, arcaico e até romântico...
Então é de se esperar que a gente acredite que a vida tenha adquirido esse molejo também. E passamos a exigir da vida _ coitada!_ o swing das câmeras digitais. E começamos a cobrar do amor_ esse culpado!_ a eficácia dos flashes embutidos. E ficamos indignados com a vida e emburrados com o amor quando eles não têm essa rapidez, categoria, design e evolução. Como se tudo fosse descartável, substituível, soft e clean. Esquecemos que os tempos mudaram, mas aqui dentro continuamos precários. Muito precários.
Por dentro ainda somos vitrolas empoeiradas que precisam de corda pra agulha funcionar e tirar algum som do vinil. Somos tão precários que buscamos nos outros aquilo que falta em nós. E falta tanta coisa... E exigimos tanto.... E temos tanta pressa... Queremos ser curados de nossas incompletudes. Curados de nossas precariedades. E quanto mais precários, mais exigentes. Coisa estranha essa, não? Nada nos completa porque nem nós mesmos nos bastamos...
Daí vem o Chico e canta lindamente: "Não se afobe não, que nada é pra já... O amor não tem pressa, ele pode esperar..."
E a gente entende que é isso mesmo.
Que é preciso paciência e até mesmo um certo trabalho
De entrega e responsabilidade
Confiança e nenhuma contabilidade.
Requer tempo.
Pra construir diariamente. Com moderação e habilidade.
Perdão e maturidade.
Pés no chão e força de vontade.
E Luis Fernando Veríssimo completa: "Para se roubar um coração, é preciso que seja com muita habilidade, tem que ser vagarosamente, disfarçadamente, não se chega com ímpeto, não se alcança o coração de alguém com pressa."
Deixar-se conquistar leva tempo também. Requer confiança e descontrole_ entrega, se você preferir. Exige desprendimento e nenhuma contabilidade. Pois se você vive contabilizando, comparando, enchendo de regras aquilo que nem chegou a ser uma relação, melhor desistir. Amor leva tempo e pouco entendimento pra ser construído.
Vivemos afobados, carentes de respostas, como se tudo na vida fosse assim, feito máquina digital. Esquecemos que lá no fundo, precisamos de corda tanto quanto nossas avós. Só que na época delas não tinha essa de "não gostei, vou deletar"... Era normal entender que o sentimento vinha aos poucos, pequeno, humilde; que devagar se transformava, modelando, revelando.
É claro que havia muita surpresa indesejada _ como a foto antiga, revelada uma semana depois_ em que a gente percebia que podia ter ficado de boca fechada e perna cruzada.
Mas havia muita coisa boa também_ que só aparecia depois de provada muita mesa e vivido algum chão. Aquilo que acontecia devagar, em etapas, como retrato em sépia que surge lentamente na revelação fotográfica e resiste às distrações da memória e artimanhas do tempo...
 Fabíola Simões.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

10 pequenos hábitos que ROUBAM a sua felicidade

1. Manter sua atenção mais direcionada a vida dos outros do que a sua própria vida.

Não adianta ficar satisfeito (a) com as histórias de sucesso dos outros e em como as coisas dão certo para eles se você não escreve a sua própria história. É necessário ter seus próprios sonhos e trazê-los à vida. Você tem tudo o que precisa para se tornar o que é capaz de se tornar. Mudanças incríveis acontecem quando você decide assumir o controle. Isto significa consumir menos do que vem de fora e criar mais. Significa recusar-se a deixar que outros dominem o seu pensamento e suas decisões. Significa aprender a respeitar e usar as suas próprias ideias e instintos para escrever a própria história.
Se você quer que sua história de vida tenha futuro, você tem que abrir o caminho, reduzir os prazos e não se apegar ao que te atrasa e não é importante. Se você realmente se preocupar com o que faz e trabalhar com afinco, não há quase nada que te impeça de realizar seus sonhos.

2. Passar a vida esperando o momento perfeito.

Não acredite no mito de que existe o momento perfeito para que as coisas aconteçam. Momentos não são perfeitos; eles são o que você fizer com eles. Acorde! Estes estados de perfeição são mitos. Eles não existem.
Sua capacidade de crescer e atingir seu maior potencial está diretamente relacionada à sua vontade de agir em face da imperfeição. Prospera quem aprende a lidar com as imperfeições de si e da vida sem deixar de seguir seus planos.

3. Trabalhar apenas pelo salário.

Trabalhar sem interesse é viver em uma prisão. Mesmo que você não seja super apaixonado (a) por seu trabalho, você tem que, pelo menos, ser interessado (a) por ele. Quando você cria um estilo de vida em que o seu trabalho é algo que te faz sofrer diariamente, você acaba gastando toda a sua vida desejando ser um outro alguém.
Pense nisso:
Esta é a sua vida e seu trabalho vai preencher uma grande porcentagem dela. Nem tudo se trata de dinheiro; é sobre você. Ignore a propaganda, especialmente de pessoas que dizem: “Não deixe que seu trabalho defina você.”
Reverse a mensagem inversa e medite sobre ela: “. Eu vou fazer um trabalho que me defina
Quando a essência de quem você é define pelo menos algumas parcelas do trabalho que você faz para ganhar a vida, esse trabalho lhe traz satisfação.
Resumindo: o interesse em seu trabalho lhe fornece qualidade de vida. Não se contente com um salário. Encontre um trabalho que lhe interesse.

4. Nutrir sentimentos de ódio.

Como Martin Luther King Jr. disse: “A escuridão não pode expulsar a escuridão; apenas a luz pode fazer isso. O ódio não pode expulsar o ódio; só o amor pode fazer isso. “Verdade seja dita, quando você elimina sentimentos de ódio, você consegue o melhor de si.
Tudo e todos que você odeia ocupam espaço permanente em sua cabeça e coração. Então, se você quer eliminar algo ou alguém de sua mente, não odeio. Em vez disso, desligue-se, siga em frente e não olhe para trás.

5. Apegar-se a preocupações e medos.

Um dia, quando você olhar para trás, você perceberá que quase todas as suas preocupações e medos nunca aconteceram simplesmente porque eles eram completamente infundados. Então por que não acordar e perceber isso agora? Partindo de hoje, quando você olha para trás, quantas oportunidades de alegria você destruiu com preocupações desnecessárias e negatividade? Embora não exista nada que você possa fazer com relação às alegrias perdidas,  há muito que você pode fazer com o que ainda está por vir.
Você descobrirá que é necessário deixar de se preocupar com algumas coisas pela simples razão de que elas são pesadas ​​demais para seu coração e alma. Não fixe algemas em seus próprios tornozelos.
Deixe de lado suas preocupações e medos, sua raiva e ciúme, sua necessidade de estar sempre certos e controlando tudo. Deixe de lado a sua pretensão e sua necessidade de ter tudo à sua maneira. Quando você começar a apreciar a vida pelo que ela é, ela se tornará maravilhosamente mais gratificante.

6. identificar-se com as dificuldades.

Um dia ruim é apenas um dia ruim. Escolha não torná-lo mais do que isso. Momentos de adversidade, inevitavelmente, afetarão as condições em que você vive e trabalha; Tome nota dos contratempos e ajuste-se a eles, mas não assuma os problemas como parte de sua identidade pesoal, tornando-os uma parte maior de sua vida.
Cada dia traz novas lições e novas possibilidades. Há sempre uma maneira de dar o próximo passo no caminho que você escolheu. Os eventos podem ser terríveis, mas você sempre tem escolha de como lidar com eles.

7. Buscar constantemente contentamentos fugazes.

Existem duas variações de contentamento na vida – os fugazes e os duradouros. O tipo fugaz é derivado de instantes de conforto material, enquanto que o tipo duradouro é alcançado através do crescimento gradual de sua mente. Num primeiro momento, pode ser difícil diferenciar um do outro, mas, com o tempo, as diferenças são óbvias e o último se mostra muito superior.
Não se engane, até mesmo os confortos físicos mais elaborados não farão você mais feliz por muito tempo.

8. Tentar fazer uma grande diferença de uma só vez.

Se você quiser fazer a diferença no mundo, comece com o mundo ao seu redor. Fazer uma grande diferença de uma só vez é geralmente impossível. No entanto, fazer uma diferença imediata em algumas vidas é perfeitamente possível e, geralmente, bastante fácil. Você apenas tem que se concentrar em uma pessoa de cada vez e começar com o mais próximo a você.
Trabalhe para fazer um monte de pequenos diferenças, e deixe que seus reflexos se espalhem naturalmente. Se você quer mudar a mente ou o humor de uma pessoa, às vezes você tem que mudar as mentes ou estados de espírito das pessoas que estão ao redor dela primeiro. Comece fazendo alguém sorrir!

9. Apegar-se a pessoas que te machucam.

Às vezes você tem que se afastar de algumas pessoas, não porque você não se importa com elas, mas porque eles te fazem mal. Quando alguém não te valoriza e te machuca repetidamente, aceite o fato de a distância pode ser o melhor remédio. Não se esforce para continuar impressionando essa pessoa. Não perca mais um segundo de seu tempo tentando provar alguma coisa para ela. Nada precisa ser comprovado. Desapegue-se dessa convivência e siga com relações que te ajudam a crescer.

10. Supervalorizar a importância da aparência.

Estar com alguém simplesmente pelo que essa pessoa aparenta por fora é como escolher o seu prato favorito com base na cor, em vez de gosto. Não faz sentido. As características que sustentam relações duradoras costumam ser invisíveis a primeira vista.
Assim como algumas pessoas gostam do cheiro de menta, enquanto outras preferem o cheiro de canela, há um efeito inegável, magnético que atrai para as qualidades de certas pessoas, lugares e coisas. É preciso estar atento (a) a muito mais do que o exterior das coisas e pessoas.
Por ANGEL CHERNOFF