quarta-feira, 29 de julho de 2015

7 maneiras de transformar energia negativa em positiva

A negatividade é algo que afeta tanto a nós mesmos como às pessoas que estão ao nosso redor. Ela limita a criatividade e restringe o nosso potencial de crescimento. Afeta o nosso humor e até mesmo a nossa saúde.
Pessoas que alimentam sentimentos e energias negativas estão mais sujeitas ao estresse, ficam mais doentes e têm menos oportunidades ao longo de suas vidas do que aquelas que optam por viver de forma mais positiva.
Quando nos orientamos por olhares e abordagens mais positivas somos brindados pela vida com situações e pessoas que olham para a realidade por ângulos similares, por visões mais amenas e otimistas.
A energia negativa não encontra morada permanente em locais onde reinam experiências positivas. É um efeito bola de neve.
Embora os pensamentos negativos e positivos sempre existam e façam parte do viver, a chave para tornarmo-nos mais positivos é limitar a quantidade de negatividade que experimentamos.
Aqui estão algumas maneiras para nos livrarmos da negatividade e assumirmos atitudes mais positivas:

1- Torne-se grato por tudo

Quando pensamos que o mundo gira ao nosso redor é fácil acreditamos que simplesmente merecemos tudo o que temos e queremos. Quando nos colocamos no centro do universo criamos expectavivas irrealistas de que os outros devem nos servir, suprir nossas necessidades e desejos o tempo todo. Quando nos mantemos nessa posição de falso direito tornamo-nos facilmente insatisfeitos  e cheios de negatividade.
As pessoas que não apreciam as nuances e entendem as oscilações de suas vidas vivem em constante estado de falta e é realmente difícil viver uma vida positiva desta forma.
Quando entendemos o sentido da gratidão em nossas vidas e percebemos que coisas simples como ter a capacidade de chegar nos lugares que queremos (seja andando, de carro, de bicicleta), mudamos nossa atitude do egoísmo  para a apreciação.
Esse estado de apreciação é notado pelos outros e o aumento da positividade cria um sentimento de harmonia que dá novas formas aos nossos relacionamentos. Quando somos gratos começamos a receber mais do que esperamos. Isso acontece porque abrimos mão da ideia de receber. Logo, quando algo surge, é uma bela surpresa.

2- Ria mais, especialmente para si mesmo

Passamos nossos dias demasiadamente ocupados. A rotina de trabalho e relacionamentos com agendas lotadas e tão poucas folgas faz com que percamos parte de nossa sensibilidade para com o próximo.
Permanecer o tempo todo “correndo atrás do prejuízo” e tentando atingir metas de desempenho estipuladas pelos outros e por nós mesmos pode enrigecer pensamentos negativos orientados para a falta e para a incompletude. Tornar-se positivo significa levar a vida menos a sério e abandonar as âncoras que nos afundam.
Você tem dificuldade para rir de piadas?
Normalmente as pessoas que estão estressadas e/ou excessivamente tensas sentem-se ofendidas com um pouco de sarcasmo ou humor relacionados ao que estão fazendo. Se pudermos aprender a rir de nós mesmos e de nossos erros a vida se tornará mais leve e teremos mais chances de descobrir o que nos faz felizes. Encontrar a felicidade significa encontrar a positividade.

3- Ajude outras pessoas

A negatividade anda de mãos dadas com o egoísmo. As pessoas que vivem só para si mesmas não têm um propósito maior em suas vidas.
Se o foco de uma pessoa é só cuidar de si mesma e de mais ninguém, o caminho para uma realização de longo prazo pode ser mais longo do que ela jamais imaginará.
A positividade caminha ao lado da finalidade.
A maneira mais básica para criar finalidade e positividade em nossas vidas é começar a fazer coisas para os outros. Comece com pequenos atos; segure a porta para a pessoa na sua frente em uma agência bancária ou pergunte para as pessoas sobre como foi o dia delas sem ter que imediatamente fazer o próprio relato pessoal. Ajudar aos outros lhe dará um sentimento intangível de valor que se traduzirá em positividade.

4- Mude o seu pensamento

Podemos ser nossos maiores incentivadores ou nossos maiores inimigos. A posição que assumimos com relação a nossas vidas parte de nós mesmos.
Se você quer se tornar mais positivo, altere os seus pensamentos. Nós somos a parte mais difícil de nós mesmos e uma corrente de pensamentos negativos é corrosiva para uma vida positiva.
A próxima vez que você tiver um pensamento negativo anote-o e reformulle-o para um resultado positivo. Por exemplo, mude um pensamento como, “Eu não posso acreditar que eu fui tão mal nesse teste. Nunca vou conseguir” para “Eu não fui tão bem quanto esperava neste teste, mas eu sei que sou capaz e farei melhor da próxima vez. “
Mudar os nossos próprios pensamentos é uma ferramenta poderosa.

5- Cerque-se de pessoas positivas

Tornamo-nos parecidos com as pessoas que nos cercam. Se o nosso grupo de amigos está cheio de “sugadores de energia” e “rainhas do drama”, tendemos a imitar esse comportamento e tornarmo-nos como eles. É muito difícil ser positivo quando as pessoas ao nosso redor não suportam ou demonstram qualquer comportamento positivo.
A mudança é algo assustador, mas afastar-se de pessoas negativas é um grande passo para melhoras no humor e para adquirir pensamentos mais construtivos. Pessoas positivas refletem boas energias e expectativas de crescimento para quem está ao redor. A positividade é um processo a ser alcançado passo-a-passo quando você está sozinho, mas quando você está inserido em grupo positivo de amigos as mudanças podem acontecer em ritmo acelerado.

6- Entre em ação

Os pensamentos negativos podem ser realmente esmagadores. A negatividade é geralmente acompanhada pela tendência a desistir e ceder, especialmente quando está vinculada a relacionamentos e a planos para o futuro.
Transforme o momento negativo em ação positiva. Na próxima vez em que você estiver em uma dessas situações tente fazer uma pausa. Com os olhos fechados, faça algumas respirações profundas. Uma vez que você esteja calmo, aborde a situação ou problema com uma caneta e um bloco de papel em mãos. Escreva quatro ou cinco ações ou soluções para começar a dissolver o problema. Se você conseguir mudar o foco do negativo para a busca de soluções, você retornará à racionalidade e poderá ampliar olhares.

7- Assuma plena responsabilidade sobre suas ações; deixe de ser “a vítima”

Pessoas que sempre acreditam que as coisas acontecem para prejudicá-las possuem uma mentalidade de vítima. Esse é um padrão de pensamento negativo sutil e enganador. Frases como “Eu tenho que trabalhar” ou “Eu não posso acreditar que ele fez isso comigo” são indicadores de uma mentalidade de vítima. Culpar circunstâncias e buscar culpados só prejudica a nossa decisão de mudar de algo negativo para algo positivo.
Se você assumir a responsabilidade por sua vida, por seus pensamentos e por suas ações você estará no caminho certo para a criação de uma vida mais positiva. Temos um potencial ilimitado para criar e transformar a nossa própria realidade. Quando começamos a realmente internalizar coisas boas, descobrimos que ninguém pode nos induzir a sentir ou fazer qualquer coisa que não queiramos. Nós escolhemos a nossa resposta emocional e comportamental para lidar com pessoas e circunstâncias…o tempo todo.
“Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras.
Cuidado com as palavras: elas se transformam em ações.
Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos.
Cuidado com seus hábitos: eles moldam o seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele decidirá o seu destino.” 
Margareth Thatcher


sábado, 25 de julho de 2015

Depois de algum Tempo...


“Depois de algum tempo, aprendemos a sutil diferença entre DAR a mão e ACORRENTAR uma alma.
Aprendemos que AMAR não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa SEGURANÇA.
Aprendemos que BEIJOS não são contratos nem promessas.
Passamos a ACEITAR as derrotas com a cabeça erguida e olhos ADIANTE.
Depois de um tempo, aprendemos que o sol QUEIMA se a ele ficarmos expostos por muito TEMPO.
Aprendemos que não IMPORTA o quanto nos importemos, algumas PESSOAS simplesmente não se importam.
Aceitamos que não importa quão boa seja uma PESSOA, ela vai nos FERIR de vez em quando e precisaremos perdoá-la por isso.
Descobrimos que é necessário certo tempo para construir CONFIANÇA e poucos segundos para destruí-la.
Aprendemos que é possível fazer coisas em um INSTANTE, das quais nos arrependemos pelo resto da VIDA.
Descobrimos que verdadeiras AMIZADES continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e que o importante não é o que temos na vida, mas QUEM temos.
Aprendemos que as circunstâncias e os ambientes têm INFLUÊNCIA sobre nós, mas nós somos RESPONSÁVEIS por nós mesmos.
Aprendemos que se não controlarmos nossos atos, eles nos controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter PERSONALIDADE.
Aprendemos que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as CONSEQUÊNCIAS.
Aprendemos que quando estamos com RAIVA temos o direito de estar com raiva, mas, isso não nos dá o direito de ser CRUEL.
Descobrimos que só porque alguém não nos AMA do jeito que queremos, não significa que esse ALGUÉM não nos ame com tudo o que pode.
Aprendemos que o TEMPO não volta, e aprendemos que realmente podemos SUPORTAR.
Também percebemos que a VIDA tem o valor e que temos VALOR diante dela!”
William Shakespeare (Adaptado)

NÃO EXISTE BOTOX PARA O VAZIO EXISTENCIAL


Não somos nada nem ninguém sem consumir. Você já parou para pensar nisso? Vivemos numa sociedade de consumo, disso todos nós sabemos. Acontece que a nossa ânsia por obtenção palpável se estendeu até os desejos mais íntimos. Não adquirimos por ímpeto apenas roupas, sapatos, objetos. Nós consumimos sentimento, gente, sexo, prazeres, tempo. Tudo. Parece que sem consumo não existe vida. Nem bem-estar. Nem alegria. Nem amor. Nem nada.
As pessoas estão cada vez mais insatisfeitas com elas mesmas e com o mundo. Querem preencher a qualquer custo os seus buracos. Consomem tudo e todos ao mesmo tempo, na ânsia desesperada de abarrotar os espaços vazios que levam por dentro.
Começam se enchendo de coisas, mas logo o tangível passa a não bastar. Então, encontram nos outros a possibilidade da sensação de plenitude, de prazer e satisfação. É uma perseguição efêmera atrás da saciedade.
Aí vem a primordialidade de ter e sentir, a carestia da posse, que comanda os sentidos e determina as ações. Objetos já não suprem a ausência física de uma companhia, o desamor que maltratou o coração, o desejo carnal irrefreável. É preciso sentir que alguém lhe pertence, nem que seja por algumas horas, até atingir um nível de contentamento. A ideia da posse acalma.
O problema é que depois que o refém é liberado, um rombo maior se abre por dentro, e você vai precisar preenchê-lo outra vez. E mais outra. E assim, sucessivamente. Até que uma sombra equilibre a sua e, juntos, consigam fechar todos os rasgos.
Enquanto isso não acontece a busca pelo prazer e pela companhia entra em um círculo vicioso. É preciso se sentir querida, desejada, amada, reverenciada. Se consome amizade, se consome sexo, se consome o tempo dos outros, a atenção. Aliás, o tempo é uma coisa curiosa.
Tem gente que só se sente vivo, de fato, se estiver abusando de todo e qualquer sopro de segundo. Perder tempo ou sentir que não está fazendo nada com ele é infelicidade na certa, é causa mortis. Abusam do tempo, o tempo todo, a fim de afirmar-se vivo.
A busca por sexo também é uma forma de consumo, porque se associa o prazer ao amor, confunde-se a proximidade com a companhia, a carência com a presença. Depois a solidão chega e toma o seu lugar. É quando o consumista, novamente, persegue quem possa lhe preencher, para suprir o vazio e a necessidade de afirmação.
E assim, o consumo se expande junto das vontades cada vez mais ansiosas e caprichosas. O eu grita mais e mais alto, faz as suas birras, é exigente. Você cede. Até porque a sensação é de que uma vida sem consumo é chata, vazia e sem nenhum propósito. O pensamento é que só é possível ser feliz quando se adquire, seja lá o que for.
As pessoas gastam dinheiro, gastam tempo, investem os seus planos e sonhos, se desgastam em expectativas e frustrações. Tudo em busca de um sentimento de verdade. Não precisa ser imenso, não, mas que seja inteiro.
A verdade é que enquanto faltar amor aqui dentro nós continuaremos procurando lá fora por alguém que nos baste. Miraremos alvos incertos, consumiremos o mundo freneticamente, expostos ao tiroteio dos corações caçadores.
A esperança é que, no meio da artilharia, em lados opostos, nos reconheceremos dentre tantos atiradores; nós e o nosso amor próprio. Só quando nos encontrarmos deixaremos de ser ávidos consumidores de gente.
Karen Curi - Jornalista

sábado, 18 de julho de 2015

Para que serve uma relação???


......Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.
......Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso.
......Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e bonita a seu modo.
......Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.
......Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem corpo um do outro quando o cobertor cair.
......Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro ao médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois....
Drauzio Varela.

terça-feira, 14 de julho de 2015

MAIS VALE PARECER DO QUE SER? – ARNALDO JABOR

Fui criado com princípios morais comuns. Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades… Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror… Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão.
Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota. Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores… O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Celulares nas mochilas de crianças. O que vais querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa. Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser… 
Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho. Quero a esperança, a alegria, a confiança! Quero calar a boca de quem diz: “temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa. Abaixo o “TER”, viva o “SER”. E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã!
E definitivamente bela, como cada amanhecer. Quero ter de volta o meu mundo simples e comum. Onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases. Vamos voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe?… Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!

Arnaldo Jabor


quinta-feira, 9 de julho de 2015

7 Leis da atração que devemos ensinar aos nossos filhos:


1. Seja grato
Pessoas gratas são capazes de valorizar as coisas boas que têm, focando nas partes positivas da vida, ao invés das negativas. Se você é capaz de se sentir grato até mesmo pelas pequenas coisas na vida que te fazem feliz, você atrairá mais do mesmo. Gratidão gera pensamentos positivos, que por sua vez ajudam a manifestar as coisas de forma ainda melhor.
Ensine seus filhos a serem gratos:
Lembrando-os de dizerem obrigado, não importa quão pequeno tenha sido o presente ou favor;
Dando-lhes um bom exemplo, mostrando a sua própria gratidão a cada dia;
Certificando-se de que eles sabem que o tempo é precioso e nada deve ser tomado como garantido.
2. Saiba o que você quer
Saber o que você quer envolve cultivar autoconhecimento através da reflexão honesta, e também abandonar o que as pessoas querem para você. Quando você sabe o que quer, pode concentrar toda a sua energia em atrair essas coisas.
Ajude seus filhos a se conectarem com seu verdadeiro eu:
Explicando como a publicidade tenta moldar o seu pensamento;
Incentivando-os a fazerem listas ou colagens com imagens de seus sonhos e objetivos;
Afirmando que eles são os especialistas em seus próprios desejos e necessidades.
3. Qualquer coisa é possível
Acreditar que tudo é possível não significa pensar que pode facilmente obter o que quiser, mas envolve acreditar que seu potencial é ilimitado. Se você é capaz de absorver essa crença fundamental, é mais fácil silenciar a voz crítica interior que mina sua confiança e lhe diz que você não pode alcançar seus sonhos.
Reforce o poder da possibilidade de seus filhos:
Contando-lhes histórias inspiradoras (sobre si mesmo, parentes ou figuras famosas);
Ajudando-os a fazer planos de como vão atingir seus objetivos;
Deixando claro que você acredita na sua capacidade de sucesso.
4. Saia da sua zona de conforto
Quando você sai da sua zona de conforto, você pode ter um pouco de ansiedade associada a se aventurar no desconhecido e estar fora de sua área segura. No entanto, alcançar seu pleno potencial e manifestar seus desejos envolve enfrentar desafios e se recusar a se contentar com a mediocridade.
Desencoraje seus filhos a permanecerem em sua zona de conforto:
Dando-lhes muitas oportunidades de se juntar a novos clubes ou aprender novos hobbies;
Demonstrando a sua própria vontade de sair de sua zona de conforto;
Explicando que muitas coisas valem a nossa coragem.
5. Visualize seus sonhos e objetivos
A visualização criativa é o processo através do qual aqueles que utilizam a Lei da Atração imaginam os seus desejos em detalhes vívidos. “Ver” coisas positivas desta forma te ajuda a acreditar que você realmente vai cultivar a vida que deseja, enchendo seus desejos com muito mais poder.
Ajude seus filhos a fazer a visualização todos os dias:
Ajudando-os a agirem em seus sonhos através de brincadeiras imaginativas;
Levando-os a uma visualização criativa de algo que querem;
Incentivando-os desenharem ou pintarem seus sonhos e objetivos.
6. Mantenha-se positivo e tenha
pensamentos positivos
Manter-se positivo não significa apenas tentar se concentrar nas coisas boas da vida, mas também trabalhar para encontrar algo bom em experiências difíceis.
Negatividade é um grande bloco no qual se deve usar a Lei da Atração efetivamente, por isso o trabalho com seus filhos para remover este bloco deve:
Destacar e discutir os aspectos positivos de suas experiências desafiadoras;
Contar histórias sobre como você transformou desafios em sucessos;
Sugerir que mantenham uma lista de coisas que amam ou acham inspiradoras.
7. Aceite sua singularidade
Quando você abraça sua singularidade, você aceita e celebra as partes de si mesmo que o diferenciam dos outros. Este processo não te ajuda apenas a conhecer a si mesmo, mas também permite o cultivo de uma boa autoestima (que por sua vez faz com que seja mais fácil atrair as coisas que você merece).
Você pode ajudar seus filhos a cultivarem a autoaceitação:
Aceitando suas identidades, mesmo que difiram dramaticamente da sua;
Elogiando-os por suas peculiaridades;
Incentivando-os a explorarem sua criatividade através da escrita, jogos e arte.