domingo, 27 de fevereiro de 2011

A vida é assim... Às vezes

A vida é assim...

Às vezes nada acontece como nós queremos como nós desejamos
Às vezes esperamos algo... Mas nunca vem
Às vezes amamos alguém
Às vezes alguém nos ama
Mas não somos correspondidos e não correspondemos à altura
Às vezes temos a oportunidade de sermos felizes, mas não conseguimos
Às vezes a felicidade esta onde nós menos esperamos
Às vezes está em nossa frente diante dos nossos olhos
Mas por algum motivo não conseguimos enxergar
Quando conseguimos enxergar, já é tarde...
Perdemos a oportunidade que não teremos mais
Às vezes sentimos culpados por não termos enxergado o que esta diante de nossos olhos
Às vezes não nos perdoamos
Por medo
Por não ter tentado
Por não ter acreditado
Por não ter dado uma chance
E acabamos perdendo o que poderia ser a FELICIDADE
Às vezes olhamos para trás e sentimos que poderíamos ter arriscado
E mesmo com o medo
Ter tentado
Ter acreditado
Ter dado uma chance
Às vezes temos que arriscar para não cometer-mos os mesmos erros do passado
Às vezes temos que olhar a nossa volta
Procurar o que nos faz feliz, o que nos deixa feliz
O que nos faz bem, o que nos faz sentir bem
Aproveitar as oportunidades
A vida é assim...




sábado, 26 de fevereiro de 2011

Ninguém

Ninguém é tão forte que nunca tenha

chorado.
Ninguém é tão auto-suficiente para
nunca ser ajudado.
Ninguém é tão fraco, que nunca
tenha vencido.
Ninguém é tão inválido que nunca
tenha contribuído.
Ninguém é tão sábio que nunca
tenha errado.
Ninguém é tão errado que nunca
tenha acertado.
Ninguém é tão corajoso que nunca
teve medo.
Ninguém é tão medroso que nunca
teve coragem.
Ninguém é tão alguém que nunca
precisou de alguém ...


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Colônia Del Sacramento URUGUAI

Colônia do Sacramento (em castelhano Colonia del Sacramento) é uma cidade do Uruguai, capital do departamento de Colônia. Tem origem na antiga cidade de Colônia do Santíssimo Sacramento fundada por Manuel Lobo, a mando do Império Português no século XVII. A área onde localiza-se a fundação portuguesa, hoje faz parte do Centro Histórico, reconhecido pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade.





Antecedentes
Alguns anos após o Descobrimento do Brasil, uma expedição comandada por Martim Afonso de Sousa chegou com suas caravelas até ao Estuário do Rio da Prata, com a missão de colocar marcos de posse portuguesa na margem esquerda da foz daquele rio, tendo, entretanto, sido incapaz de completá-la em razão do naufrágio de sua embarcação.


A Colônia do Santíssimo Sacramento
A Coroa Portuguesa expressou novamente os seus interesses em estender as fronteiras meridionais de sua colônia americana até ao rio da Prata quando determinou ao governador e capitão-mor da capitania do Rio de Janeiro, D. Manuel Lobo (1678-1679), que fundasse uma fortificação na margem esquerda daquele rio. Desse modo, com o apoio dos comerciantes do Rio de Janeiro, desejosos de consolidar os seus já expressivos negócios com a América Espanhola, em fins de 1679 a expedição de D. Manuel Lobo partia de Santos, alcançando a bacia do Prata em Janeiro do ano seguinte. A 22 desse mesmo mês, as forças portuguesas iniciaram o estabelecimento da Colônia do Santíssimo Sacramento, fronteiro a Buenos Aires, na margem oposta. O núcleo desse estabelecimento foi uma fortificação simples, iniciada com planta no formato de um polígono quadrangular.
A resposta das autoridades espanholas foi imediata: em poucos meses o governador de Buenos Aires, José de Garro, reagiu, e o núcleo português foi conquistado por tropas espanholas e indígenas, na noite de 7 para 8 de Agosto desse mesmo ano, episódio conhecido como Noite Trágica.
Através de negociações diplomáticas, a posse da Colônia foi devolvida a Portugal pelo Tratado Provisional de Lisboa (7 de maio de 1681), pelo qual a Coroa Portuguesa se comprometia a efetuar apenas reparos nas fortificações feitas de terra e se erguessem abrigos para o pessoal. Ficavam impedidas a construção de novas fortalezas e de edifícios de pedra ou taipa, que caracterizariam uma ocupação permanente.



A 23 de janeiro de 1683 uma nova esquadra portuguesa tomou posse da Fortaleza de São Gabriel, tendo os portugueses se mantido na Nova Colônia do Sacramento até 1705, quando a Espanha os dominou até 1715. Além da finalidade bélica, o estabelecimento da Colônia atendia aos interesses do setor mercantil da burguesia portuguesa, interessada em recuperar o acesso ao contrabando no rio da Prata: o intercâmbio com Buenos Aires, acobertado legalmente pelo privilégio do asiento. A supressão do monopólio português de fornecimento de escravos africanos em 1640, cortara a possibilidade de envio, para a América Espanhola, de produtos brasileiros como o açúcar, o tabaco, o algodão, além de manufaturas européias, em troca da prata peruana. Adicionalmente, havia interesse em diminuir a concorrência platina aos couros brasileiros no Rio de Janeiro, além de estabelecer um marco fronteiriço que servisse de meta para alcançar por terra o rio da Prata.
Nesse contexto, era importante encontrar uma solução para a crise econômica portuguesa da segunda metade do século XVII (ante ao declínio do preço do açúcar no mercado, a pressão dos interesses comerciais da burguesia inglesa para garantir acesso ao mercado de produtos ingleses e a perda das colônias do Oriente), pelo acesso às regiões mineiras hispano-americanas por Buenos Aires - pretensão impedida pelo monopólio espanhol.
Dessa forma, a Colônia transformou-se em um dinâmico centro de contrabando anglo-português. A fundação da Colônia e a abertura de mercado consumidor de gado, couro e carne salgada nas Minas Gerais, e gado muar posteriormente, determinaria o desenvolvimento da pecuária na Capitania do Rio Grande de São Pedro.



A Nova Colônia do Santíssimo Sacramento
No contexto da Guerra de Sucessão da Espanha (1701-1713), a Grande Aliança (Grã-Bretanha, Países Baixos, Áustria, Prússia, etc.) opõem-se à Espanha e à França, na Europa. Portugal aderiu à Grande Aliança em 1703. A fortificação na Nova Colônia do Santíssimo Sacramento foi reconstruída a partir de 1704 com planta abaluartada. Atacada nesse mesmo ano pelos espanhóis de Buenos Aires, foi conquistada no ano seguinte por forças sob o comando de Afonso Valdez. Ocupada, só foi devolvida aos portugueses pelo segundo Tratado de Utrecht (6 de fevereiro de 1715), embora dentro da chamada política do tiro de canhão, que significava que o território da Colônia não deveria passar do alcance de um tiro de canhão disparado dos muros da fortaleza.
Registrou-se, a partir dessa época, a preocupação portuguesa com integração deste posto avançado à região sul do Brasil (Capitanias de Santa Catarina e de São Paulo). A reação espanhola manifestou-se pelo apoio aos estabelecimentos jesuítas na região dos Sete Povos das Missões, pela destruição de Montevidéu (estabelecida por forças portuguesas desde 1723), com nova fundação, por espanhóis, em 1726, e o povoamento do interior do Uruguai, para isolar a Colônia do Santíssimo Sacramento do sul do Brasil.
Em 1735 um incidente diplomático em Madrid serviu como pretexto para um novo ataque à Colônia (3 de outubro), que permaneceu cercada por forças espanholas sob o comando de D. Miguel de Salcedo até 1737. Assinado o armistício (2 de setembro), a Coroa Portuguesa enviou uma expedição sob o comando do Brigadeiro José da Silva Pais, que visando fortalecer a sua presença no extremo sul do Brasil, fundou a colônia do Rio Grande de São Pedro, hoje cidade de Rio Grande, na barra da Lagoa dos Patos, e tentou, sem sucesso, conquistar Montevidéu.
Do Tratado de Madrid ao Tratado de Badajoz
O Tratado de Madrid, celebrado a 13 de Janeiro de 1750, dispunha que Portugal entregaria a Colônia do Sacramento à Espanha, em troca do recebimento do território dos Sete Povos das Missões. Devido às dificuldades das demarcações e à resistência suscitada pela Guerra Guaranítica (1753-1756), as disposições do Tratado foram anuladas por um novo diploma, o Tratado de El Pardo, celebrado a 12 de Fevereiro de 1761. Nesta época o núcleo urbano da praça estava defendido por uma muralha de traçado poligonal irregular, abaluartada, constituída pelos:
Baluarte do Carmo
Baluarte de São João
Baluarte da Bandeira
Baluarte de São Miguel
cobrindo o lado de terra, onde se rasgava o portão de armas da praça. A coberto desta linha defensiva, erguiam-se os Quartéis, as Casas de Pólvora e os Corpos da Guarda. Pelo lado do rio, uma linha de canhoneiras (São Pedro de Alcântara e sua bateria) e a Bateria de Santa Luzia (Plano da praça e território da Colônia do Santíssimo Sacramento situada na margem setentrional do Rio da Prata na latitude de 34 gr. 28 min. 18 seg., 1762. Mapoteca do Itamaraty, Rio de Janeiro).
O contexto da celebração do Pacto de Família (1761) unindo os Bourbon da França, da Espanha, de Nápoles e de Parma acirrou a tensão entre Portugal e a Espanha. No contexto da Guerra anglo-francesa dos Sete Anos (1756-1763), permanecendo a Colônia do Sacramento em mãos de Portugal, esta foi novamente invadida por tropas espanholas sob o comando de D. Pedro de Cevallos (30 de Outubro de 1762), para ser devolvida em virtude do Tratado de Paris (1763).
Em 1777, nova invasão espanhola por D. Pedro de Cevallos (30 de Maio), arrasou as fortificações da Colônia do Sacramento com a obstrução do seu porto (2 de Junho), vindo a atingir a ilha de Santa Catarina (3 de Junho). Ao mesmo tempo, na Europa, o Tratado de Santo Ildefonso (1777) restabeleceu as linhas gerais do Tratado de Madrid: a Colônia do Sacramento, o território das Missões e parte do atual Rio Grande do Sul eram cedidos à Espanha, que devolvia a ilha de Santa Catarina a Portugal.
Finalmente, o Tratado de Badajoz (1801), assinado entre Portugal e Espanha no contexto das Guerras Napoleônicas acordou a paz entre os dois paises na Europa, mas não ratificou o Tratado de Santo Ildefonso. Portugal permaneceu em poder dos territórios conquistados na América do Sul (as Missões e parte do atual Rio Grande do Sul, por voluntários, em 1801), fixando a fronteira sul na linha Quaraí-Jaguarão-Chuí.



A Colônia do Sacramento voltou à posse de Portugal a partir de 1817, quando D. João VI incorporou toda a região do atual Uruguai aos domínios do Brasil.

Com a Independência do Brasil (1822), a Colônia passou a integrar os domínios do novo país até à Independência da República Oriental do Uruguai, em 1828.
O seu último comandante foi o brigadeiro Manuel Jorge Rodrigues, que só abandonou a praça no momento do estabelecimento da Convenção Preliminar de Paz entre o Império do Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata (27 de Agosto de 1828), ratificado pelo Brasil em 30 de Agosto e pela Argentina a 29 de Setembro, e que chegou a Montevidéu em 4 de Outubro de 1828. Por este diploma, o Uruguai se tornava independente.

 
 
 

ZOO DE LUJAN

Eu simplesmente amei conhecer o Zoo de LUJAN quando estive em Buenos Aires
lá é tudo maravilhoso
estive lá no dia 3 FEV 2011


Inesquecível as experiências que vivi lá dentro

conheci todos os animais de pertinhooo

e não tive medo


Eu fui numa agência de turismo no final da Rua Florida
lá fechei um pacote de passar o dia inteirinho em Lujan com almoço e tudo
um guia me pegou no hotel no centro de Buenos Aires
e levou quase 1h e meia pra chegar até o Zoo de Lujan




Os animais são treinados para a convivência com nós seres humanos
Lá eles falam que os animais chegam pra eles bebezinhos
e que convivem com cães
assim ficam dóceis



Foi mto bom tocar nos animais...poder montar no dromedário
É tudo como num sonho










terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A história da lagarta

Imagine uma lagarta.

Ela passa grande parte de sua vida no chão, observando os pássaros, indignada com seu destino e com sua forma.
Muitas vezes ela pensa: Sou a mais desprezível das criaturas, feia, repulsiva, condenada a rastejar pela terra.
Um dia a Natureza pediu-lhe que fizesse um casulo.
A lagarta se assustou e naquele instante pensou que estivesse construindo o seu próprio túmulo.
Já estava quase preparada para morrer.
Indignada
com a vida que ela teve, reclamava novamente com Deus: Quando
finalmente me acostumei com a terra, o Senhor me tirou o pouco que
tenho.
Desesperada, se trancou no casulo e aguardou o fim de sua vida.
Dias depois, tornou-se uma das mais lindas borboletas.
Nem ela percebeu quão linda se tornou.






MAIS UMA VEZ

Mas é claro que o sol vai voltar amanhã

Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem.
Tem gente que está do mesmo lado que você
Mas deveria estar do lado de lá
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Tem gente enganando a gente
Veja a nossa vida como está
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança!
Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem.
Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
Acreditar no sonho que se tem
Ou que seus planos nunca vão dar certo
Ou que você nunca vai ser alguém
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança!






O quê você deve fazer de dentro para fora

1- Pense sempre, de forma positiva.

Toda vez que um pensamento negativo vier à sua cabeça, troque-o por outro!
Para isso, é preciso muita disciplina mental.
Você não adquire isso do dia para a noite; assim como um “atleta”, treine muito.
2- Não tenha medo de nada e ninguém.
O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores.
Tenha fé em você mesmo.
Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos.
Não dê poder ao próximo.
3- Não se queixe.
Quando você reclama, tal como um ímã,
você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras.
A maioria das coisas acabam dando errado,
começa a se materializar quando nos lamentamos.
4- Risque a palavra CULPA do seu dicionário.
Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos,
abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores,
que vibram com nossa melancolia. IGNORE-OS.
5- Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano.
Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida.
Isto é contagioso.
Seja prestativo com quem presta.
Sintonize com gente positiva e alto astral.
6- Não se aborreça com a facilidade e nem dê importância às pequenas coisas.
Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente.
Procure conviver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.
7- Viva o presente.
O ansioso vive no futuro.
O rancoroso, vive no passado.
Aproveite o aqui e agora.
Nada se repete, tudo passa.
Faça o seu dia valer a pena.
Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.


ATIRE A PRIMEIRA FLOR

Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo;

Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto, acenda você a primeira luz,
traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada;
Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso;
talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que
compreenda, de braços que confortem;
Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro
sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se;
Quando ninguém souber coisa alguma, e você souber um pouquinho,
seja o primeiro a ensinar, começando por aprender você mesmo,
corrigindo-se a si mesmo;
Quando alguém estiver angustiado à procura, consulte bem o que se passa,
talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja;
Daí, portanto, o seu deve ser o primeiro a aparecer, o primeiro a mostrar-se,
primeiro que pode ser o único e, mais sério ainda, talvez o último;
Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la;
quando a flor se sufocar na urze e no espinho,
que sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga,
a afagar a pétala, a acariciar a flor;
Se a porta estiver fechada, de você venha a primeira chave;
Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a primeira proteção
e primeiro abrigo..
Se o pão for apenas massa e não estiver cozido,
seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra.
De acusadores o mundo está cheio; nem, por outro lado, aplauda o erro;
dentro em pouco, a ovação será ensurdecedora;
Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu;
sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido;
Seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém;
Quando tudo for espinho, atire a primeira flor;
seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta,
compreendendo que o perdão regenera,
que a compreensão edifica, que o auxílio possibilita,
que o entendimento reconstrói.
Atire você, quando tudo for pedra,
a primeira e decisiva flor.
A PAZ!